terça-feira, 11 de maio de 2010

Crer que o outro pode ser feliz e nós não nos fazemos pensar que não somos amados, aceitos, reconhecidos, merecedores das graças divina, é alguns acham que ela não existe, mas que somos nós criaturas tão ínfimas, quanto um grão de areia. O vento pode levar os sonhos, os idéias, mas não consigo perder a esperanças que as coisas vão mudar que o homem perceberá que estamos indo por um caminho sem muitas possibilidades, estamos perdendo o sentido de viver, deixando as coisas importantes de lado, buscando riquezas, valores fúteis, desprezíveis, pequenos, admiro uma criança se divertindo com uma bola de sabão que voa no ar, ela vai se dissipar e sabemos disso mas a criança não discute, não pensa, não se prende ao fato que vai perdê-la apenas aproveita o tempo que tem, se diverte, ri, brinca. Teríamos tanto a aprender com elas, mas não estamos dispostos para tanto queremos buscar o futuro... Mas que futuro estamos construindo, deixando para as futuras gerações? Dor, feridas, destruição não era isso que queria deixar de herança, queria felicidade, cidades limpas, jardins floridos, florestas verdes, mares transparentes aves voando sobre um céu iluminado pelo astro rei, saber que estão felizes por tudo que fizeram.

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