sábado, 26 de novembro de 2011

A dor dilacera qualquer corpo, mesmo o mais santo e imáculo que possa existir, como vamos renascer das cinzas? Não somos fênix, não aprendemos a ser santos ou capetas, somos reles mortais que estamos nesse mundo para seguir os caminhos escolhidos por nós e não pelos outros, mas os outros condicionam os nossos atos e seguimos por caminhos que não são os nossos e no meio do caminho percebemos que nos perdemos. Voltar, a melhor opção? Não sei se o será. Mas se for e eu não tiver voltado? E se não for e eu tiver voltado? Lacunas, perguntas, inquietações que assombram o ser humano de uma forma que dilacera mais que a dor, que nos fez chegar até aqui.
vamos rever os atos, ver que erros fazem parte do nosso dia-a-dia, os acertos são mais esporádicos, mas não menos importante, crescemos com cada coisa, da mais simples a mais complexa, elas só serão julgadas se soubermos o que queremos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário