domingo, 16 de janeiro de 2011

Queria não ver as lagrimas escorrerem pelo rosto da criança que olha o que era a sua casa, sua vida, e a natureza levou, mas onde foi o erro? Deixaram que pessoas construíssem casas em lugares que não deveriam, mas pra onde iriam? Sei que não deveriam está ali, mas já estão, ou melhor, estavam. Vê um pai chorar a morte de um filho que ele não conseguiu tirar antes que o barranco descesse e acertasse sua casa, suas coisas, sua vida, e agora olhar que um pedaço de si não existe e nem direito a enterrá-lo pode, pois é tanta terra, tanto entulho e não se consegue chegar até ele. Até quando ficaremos sentados no sofá no domingo vendo o Fantástico e apenas dizer vamos eu posso, criticar governos, moradores, não será a solução, devemos arregaçar as mangas e colocar as mãos na massa. Mostrar que somos diferentes que podemos mostrar que as coisas podem mudar, vamos gritar, agir ser diferente.

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